Violência contra mulheres - 10/10/2024 - 12:00

Sempi e Sejus alinham fluxo de monitoramento de sentenciados por violência contra a mulher

A reunião buscou o fortalecimento da rede de proteção para melhorar o acolhimento da mulher em situação de violência



Foto: Sempi

Nesta quinta-feira (10), a secretária de Estado das Mulheres, Zenaide Lustosa, esteve reunida com representantes da Central de Monitoramento da Secretaria de Justiça (Sejus) para alinhar estratégias de atuação conjunta entre a Sejus e Secretaria de Estado das Mulheres (Sempi). As ações são voltadas especialmente para o monitoramento de sentenciados por violência contra a mulher.

Representando a Central de Monitoramento da Sejus, estiveram presentes a gerente da Central, Rayana Moura, e o gerente adjunto, Valter Queiroz, que na ocasião dialogaram com a secretária Zenaide sobre estratégias integradas, com atuação em rede. Nesse diálogo, a Sempi serviu como ponto focal para o alinhamento dos encaminhamentos na Rede Estadual.

O objetivo foi dialogar e articular sobre estratégias integradas com atuação em rede. Neste diálogo, a Sempi serviu como ponto focal para o alinhamento dos  encaminhamentos na Rede Estadual. 

A diretora de Enfrentamento à Violência Contra a Mulher da Sempi, Ana Cleide, avaliou a reunião como positiva para o fortalecimento do enfrentamento à violência contra a mulher. “A partir deste diálogo, tiramos alguns encaminhamentos que precisam ser efetivados em rede. Assim, teremos um fortalecimento na rede para que a mulher em situação de violência sinta-se acolhida”, disse.

Em sua fala, Rayana Moura explicou como a central de monitoramento é importante na atuação, principalmente, em casos de violência doméstica. “Sabemos que a violência doméstica é um caso bem diferente das demais, por isso ela merece uma maior atenção. Dessa forma, estamos buscando ampliar parcerias para que aconteça o aumento da efetividade dessas medidas”.

Também estiveram presentes na reunião a gerente de Enfrentamento à Violência Contra Mulheres da Sempi, Roberta Mara, e as representantes da Rede de proteção à mulher.


Fonte: Sempi