saúde - 24/09/2024 - 13:34

Sesapi reúne Núcleo de Enfrentamento às Doenças Negligenciadas no Piauí

As doenças negligenciadas são um grupo de doenças infecciosas que afetam principalmente as populações vulnerabilizadas e com acesso limitado aos serviços de saúde. São elas: Tuberculose, Hanseníase, Leishmaniose, Doença de Chagas e Micoses



Foto: Sesapi

A Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi) reuniu nesta segunda-feira, dia 23, o Núcleo Estadual de Enfrentamento e Controle das Doenças Negligenciadas. O objetivo é somar esforços setoriais e intersetoriais por meio de parcerias para discutir demandas, desafios e propor estratégias para melhoria do cuidado das doenças negligenciadas.
 
As doenças negligenciadas são um grupo de doenças infecciosas que afetam principalmente as populações vulnerabilizadas e com acesso limitado aos serviços de saúde. São elas: Tuberculose, Hanseníase, Leishmaniose, Doença de Chagas e Micoses.

O Núcleo Estadual Integrado tem parceria com o CIATEN, que por meio de pesquisadores especialistas contribuem para o avanço deste processo.  Movimentos sociais como o Morhan, que atende pessoas Hanseníase, apontam necessidades e dificuldades na rede de atenção. 

O Núcleo também é responsável pela  execução e monitoramento do Plano Integrado de Enfrentamento às Doenças Negligenciadas, que é gerenciado pela Superintendência de Atenção Primária à Saúde e Municípios da Sesapi.

Para a Coordenadora de Doenças Transmissíveis da Sesapi, Karinna Amorim, o núcleo possui importante papel no apoio ao enfrentamento dessas doenças e tem grande desafio pela frente no sentido de buscar estratégias para qualificação do cuidado na rede de atenção no Piauí.

“Atualmente está sendo elaborado um levantamento da carteira de serviços  de cada agravo para subsidiar a oferta de procedimentos das Linhas de Cuidados das Doenças Negligenciadas. No próximo ano, vamos apoiar profissionais de saúde que atuam nos mais diversos pontos de atenção, desde a atenção primária às referências especializadas, com oficinas em todas as regiões de saúde”, afirma.


Fonte: Sesapi