Piauí e Banco Mundial investem R$ 310 mi em inclusão social e sustentabilidade no estado.
As ações previstas contemplam regularização fundiária, desenvolvimento rural e gestão ambiental.
Buscando fortalecer as políticas públicas e garantir melhor qualidade de vida para a população, o Governo do Piauí, por meio da Secretaria do Planejamento (Seplan), assinou acordo com o Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento (Bird) para a execução do Projeto Piauí: Pilares de Crescimento e Inclusão Social II – Pilares II. Com duração de cinco anos, o projeto apresenta um investimento total de US$ 62,5 milhões, aproximadamente R$ 310 milhões, sendo US$ 50 milhões provenientes de recursos do empréstimo com o Bird, cerca de R$ 248 milhões, e US$ 12,5 milhões de contrapartida do Estado, aproximadamente R$ 62 milhões.
A Seplan será responsável pela coordenação-geral do projeto, enquanto sua implementação ficará a cargo da Secretarias da Agricultura Familiar (SAF), do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semarh) e do Instituto de Terras do Piauí (Interpi).
As ações previstas contemplam regularização fundiária, desenvolvimento rural e gestão ambiental em seis territórios estratégicos do estado: Planície Litorânea, Cocais, Carnaubais, Entre Rios, Tabuleiros do Alto Parnaíba e Chapada das Mangabeiras. O projeto tem como público-alvo agricultores familiares, assentamentos da reforma agrária, povos e comunidades tradicionais (PCTs), além de mulheres e jovens em situação de vulnerabilidade.
“A iniciativa reforça a importância do desenvolvimento sustentável, com melhoria de renda para a população rural, evidenciando o compromisso do Governo do Piauí em implementar políticas públicas que beneficiem as comunidades e preservem nossos recursos naturais”, destacou o superintendente de Cooperação Técnico-Financeira da Seplan, Eduardo Speeden.
O Pilares II tem como objetivo aumentar a segurança da posse da terra, fomentar práticas sustentáveis de gestão dos recursos naturais e incentivar a adoção de métodos agrícolas adaptados às mudanças climáticas.
Fonte: Ccom